Joint 7

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Festa do Livro traz aos amantes da leitura 80 mil títulos com desconto

Começou nesta quarta (14), às 9 horas e vai até as 21 horas da sexta-feira (16) a 13ª edição da Festa do Livro da USP, organizada pela Editora da Universidade de São Paulo, a Edusp. Este ano a Festa acontece na Escola Politécnica (Poli) da USP, em três ambientes próximos: o galpão da administração, o prédio do Departamento de Engenharia Mecânica e o prédio do Departamento de Engenharia Civil. O desconto mínimo que as editoras devem colocar em seus catálogos é de 50% sobre o preço da capa.

Esta edição da festa conta com aproximadamente 150 editoras e mais de 80 mil títulos, dos mais variados assuntos  – desde livros acadêmicos, de história, sociologia e antropologia, até livros de arte, culinária, gibis e livros infantis. Na edição anterior, mais de 200 mil livros foram comercializados, movimentando um montante estimado de seis a oito milhões de reais.

Veja a relação completa das editoras participantes e o mapa do evento neste link.

Localização

Nos últimos anos, a Festa do Livro era realizada no saguão do prédio da História e Geografia, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, mas por motivos de logística o lugar foi alterado, assim como sua data – o evento costumava ocorrer na segunda quinzena de novembro. Com a mudança, a Festa ganha cerca de 500 a 600 metros quadrados a mais de espaço, totalizando mais de dois  mil metros quadrados de área de circulação. Isso permitiu que as editoras trouxessem mais títulos e maior quantidade de exemplares para atender a demanda do evento.

Além do ganho de espaço, a mudança da data – por ser em período de férias e não mais de aulas – abre um espaço maior de tempo para os alunos da USP e de outras faculdades fazerem suas compras, além de proporcionar a participação de outras editoras que não viriam na data anterior, como a Editora Contexto e a Editora Record.

Para que as pessoas não fiquem perdidas na Festa, além das placas indicando os estandes, serão distribuídos, nos três dias do evento, mais de sete mil panfletos com a relação completa das editoras participantes e sua localização exata por prédio. Haverá também um quiosque de informações na entrada de cada prédio para direcionar os visitantes.

Histórico

A Festa do Livro começou em 1998, por uma iniciativa do professor Plínio Martins Filho, atual presidente da Edusp. A ideia era trazer à USP editoras de cunho acadêmico para uma grande feira dedicada ao público universitário e com o desconto de 50%, aproximando, assim, a editora de seu público final. A primeira edição contou com 12 editoras, majoritariamente de universidades, como a própria Edusp, e as editoras da Unicamp e da Unesp.

Com o sucesso das primeiras feiras, outras editoras não acadêmicas procuraram a Edusp para participar. Este crescimento, segundo Márcio Pelozio, coordenador do evento, se deu muito pela “divulgação ‘boca-a-boca’ feita pelos visitantes e clientes da Festa, que esperam o ano todo por ela para poder adquirir seus livros”. Ainda segundo Pelozo, o próximo passo para o crescimento da Festa é contar com a adesão de editoras que tenham em seus catálogos livros de exatas, principalmente na área de engenharia. “Talvez com o evento sendo realizada na Poli as editoras se sintam mais dispostas a participar”, afirma o coordenador.

Editoras

A Festa do Livro é um evento muito esperado também pelas editoras. Jaime Mendes, diretor comecial da Cosac Naify, acredita que a importância da feira para a empresa é a “divulgação do catálogo junto ao público universitário”, que “ajuda nas vendas ao longo de todo o ano seguinte”. Este ano, são quase 500 títulos da Cosac, 24% a mais que em 2010. A expectativa é que a Festa seja um sucesso tão grande quanto foi no ano passado.

Assim como a Cosac Naify, a Editora da Unicamp está presente na Festa desde sua primeira edição, e na voz da diretora de marketing e eventos, Gracinda Batista, o evento “não é só para a divulgação do catálogo, mas para possiblitar aos leitores que aproveitem realmente o bom desconto”, afirma Gracinda. E completa:

“São livros para pessoas que gostam realmente de ler.”

Clientes

Nem só de alunos e professores é feito o evento. O público externo à USP está tem grande presença, além de muitas crianças em diversas idades. É o caso de Arthur, de 3 anos, trazido pelo pai Ademir, que incentiva bastante o gosto do filho pelos livros. “Mesmo que ele não saiba ler ainda, só o fato de estar em contato com os livros, de pegar, de tocar, já é muito importante”, afirma. É a primeira vez que Ademir visita a Festa do Livro e ele comenta que achou os preços bastante razoáveis, além de ter encontrado uma “boa diversidade de títulos”.

Já Silvio, 22, aluno de Publicidade de Propaganda da Escola de Comunciações e Artes (ECA) da USP, visita a feira pelo terceiro ano consecutivo. Embora não tenha gostado da mudança para a Poli, “por segmentar demais a feira”, aprovou a mudança da data, pois “nas férias sobra mais tempo para quem estuda e trabalha poder passear e escolher melhor os livros que quer”. Silvio ainda deixa a sugestão para que haja também uma feira com livros digitais. Também assídua do evento há pelo menos cinco anos, Roberta, 30, já formada no curso de Letras da USP, aprovou ambas as alterações: Gostou do espaço “por ser mais amplo e dar pra escolher com mais calma” e da data, pois próximo do natal “dá para comprar presente pra todo mundo”, comemora.

Serviço

A 13ª edição da Festa do Livro acontece nos dias 14, 15 e 16 de dezembro, das 9 às 21 horas, na Poli, com entrada pela Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3 ou Av. Prof. Mello de Moraes, próximo à Mecânica, na Cidade Universitária, São Paulo.

Mais informações:  (11) 3091-1617  ou www.edusp.com.br/festadolivro

Fonte: USP

Ministério da Saúde busca doadores de sangue nas redes sociais

Interessado em doar sangue deve se cadastrar em aplicativo na página do ministério no Facebook

BRASÍLIA - Em busca de aumentar o número de doadores de sangue no país, o Ministério da Saúde decidiu contar com a ajuda das redes sociais. A partir desta semana, a página do ministério no Facebook  terá um aplicativo em que o internauta poderá se cadastrar como doador de sangue.

O interessado deve informar o nome, o tipo sanguíneo e a região onde mora. Ele não será obrigado a doar imediatamente. Os hemocentros terão acesso ao banco de doadores interessados para poder acioná-los quando for registrada falta de algum tipo de sangue em determinada região.

Com o cadastro virtual, a ideia é que os internautas espalhem a novidade para amigos que vivem na mesma região.

Atualmente, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. O percentual está dentro do parâmetro estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que varia de 1% a 3% da população. No entanto, a pressão por mais bolsas de sangue cresce a cada ano no país. As 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas por ano já não têm sido suficientes para suprir a demanda, por exemplo, dos transplantes de órgãos. O ideal é chegar a 5,7 milhões anuais.

Se cada brasileiro doasse duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusões, calcula o ministério.

O lançamento do aplicativo virtual faz parte da campanha do Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, comemorado no dia 25 deste mês.

lista Quem pode doar sangue:

linkHomens e mulheres de 18 a 67 anos. Jovens de 16 e 17 anos podem doar desde que tenham autorização dos pais ou do responsável legal
linkO doador deve pesar mais de 50 quilos e precisa apresentar documento com foto válido em todo o território nacional, como carteira de identidade ou habilitação de motorista

lista Recomendações:

linkNão doar em jejum
linkDormir por, pelo menos, 6 horas antes da doação
linkNão ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação
linkEvitar fumo e comidas gordurosas

lista Quem não pode doar:
linkPessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade
linkGrávidas e mulheres em fase de amamentação
linkPessoas expostas a doenças transmissíveis (Aids, hepatite, sífilis e doença de chagas)
linkUsuários de drogas
linkPessoas que tiveram relação sexual com parceiro eventual sem uso de preservativo

Fonte: Estadão

Para os apaixonados pela culinária Japonesa, hoje é o dia do Sushi!

Este prato da culinária japonesa é uma refeição completa; muito saudável e pouco calórico

No dia 1º de novembro é comemorado o Dia do Sushi. Essa delícia da culinária japonesa tem quase 200 anos de existência e sempre foi um sucesso. Esse prato originou-se em uma antiga técnica de conservação de peixe no arroz com vinagre. O sushi tradicional é feito com arroz temperado com molho de vinagre e é acrescentado a ele algum tipo de peixe ou frutos do mar, vegetal ou fruta. Normalmente ele vem acompanhado de acompanhado de wasabi (raiz-forte) e molho de soja. O sushi como conhecemos hoje é uma forma primitiva de fast-food, pois era preparado rapidamente, e podia ser comido em bancas armadas na rua. Por volta do ano 1800, esse tipo de sushi ficou conhecido como Edomae zushi, pois era produzido com peixes frescos pescados em Edomae (atual Baía de Tóquio). Os principais ingredientes do sushi tradicional, peixe cru e arroz, possuem baixas taxas de gordura e altas taxas de proteína, carboidratos, vitaminas, minerais e ômega 3. Por isso o sushi é um prato pouco calórico e muito saudável.

História

A forma tradicional do sushi é peixe fermentado e arroz, conservados com sal em um processo que veio do Sudeste Asiático, onde ainda continua popular nos dias de hoje. O termo "sushi" vem de uma forma gramatical arcaica, não usada mais em outros contextos, e significa, literalmente, "é azedo"[1], um reflexo das suas raízes históricas de alimento fermentado.

A ciência por trás da fermentação do peixe embalado no arroz é que o vinagre produzido a partir da fermentação do arroz quebra a proteína do peixe em aminoácidos. Isso resulta em um dos cinco paladares básicos, chamado umami em japonês. A forma mais antiga de sushi no Japão, Narezushi, ainda se bandeja de sushiassemelha muito com esse processo. No Japão, o Narezushi evoluiu para Oshizushi e, por último, para Edomae nigirizushi, que é o alimento conhecido mundialmente apenas como "sushi".

Atualmente, o sushi japonês preserva poucas semelhanças com o tradicional prato de arroz lactofermentado. Originalmente, quando o peixe fermentado era tirado do arroz, apenas o peixe era consumido e o arroz fermentado era descartado. O funazushi de gosto e cheiro fortes, um tipo de narezushi feito próximo ao Lago Biwa no Japão, é o que mais lembra a forma tradicional de preparação do sushi fermentado.

Iniciando-se no período Muromachi (1336-1573), o vinagre foi adicionado a mistura peixe-arroz para dar um melhor paladar e conservação. O vinagre acentuava o azedume do arroz aumentando seu tempo de conservação e permitindo que o processo de fermentação encurtasse, acabando por ser abandonado na preparação do prato. Nos séculos seguintes, o sushi de Osaka evoluiu para o oshi-zushi. Frutos do mar e arroz eram prensados usando-se uma esteira de bambu, Em meados do século XIII, essa forma de preparação chegou a Edo (a atual Tóquio).

A versão contemporânea, internacionalmente conhecida apenas por 'sushi', foi desenvolvida por Hanaya Yohei (華屋与兵衛; 1799–1858) no final da era Edo. Essa técnica era uma forma primitiva de fast-food que não era fermentada, pois era preparada rapidamente, e podia ser comida em bancas armadas na rua ou em teatros[2]. Nessa época, esse tipo de sushi ficou conhecido como Edomae zushi, pois era produzido com peixes frescos pescados em Edomae (a atual Baía de Tóquio). Apesar de hoje em dia os peixes não virem mais desse lugar, o sushi ali produizido ainda é formalmente conhecido como Edomae nigirizushi.

Saiba como diferenciá-los

O ingrediente comum em todos os diferentes tipos de sushis é o arroz de sushi. A variedade aparece na escolha dos recheios e coberturas, na escolha de outros condimentos, e na maneira em que são montados. Os mesmos ingredientes podem ser montados de formas inteiramente diferentes para a obtenção de efeitos totalmente diferentes. Esta seção lista as diferentes formas de construir o sushi, independentemente dos tipos de recheio e cobertura.

  • Makizushi (sushi enrolado). 巻き寿司. Um pedaço cilíndrico, formado com a ajuda de uma esteira enrolável de bambu, chamada makisu ou sudare. O makizushi é geralmente embrulhado em nori, uma folha de alga marinhadesidratada que abriga o arroz e o recheio.
  • Futomaki (rolinhos grandes). 太巻き. Cilíndrico e grande, é um dos mais populares sushis. Possui como recheio variada combinação de peixes, folhas e raízes. Tendo tradicionalmente recheios ímpares, é um dos mais apreciados em festivais e datas comemorativas.
  • Hosomaki (rolinhos finos). 細巻き. Um pedaço cilíndrico fino, com o nori na parte externa. O hosomaki típico tem por volta de dois centímetros de espessura e dois centímetros de largura. Eles são geralmente feitos com apenas um recheio, simplesmente porque não há espaço suficiente para mais de um.
  • Kappamaki. Hosomaki recheado apenas com pepino em tiras é um dos mais tradicionais sushis. Foi batizado dessa forma em homenagem ao Kappa, figura folclórica japonesa, que tinha o pepino como seu alimento preferido.
  • Tekkamaki. Tendo como recheio o atum, é uma das variantes mais conhecidas de hosomaki.
  • Temaki (rolinhos de mão). 手巻き. Um pedaço grande em formato de cone, com o nori na parte externa e os ingredientes até à boca da extremidade larga. Um temaki típico tem por volta de dez centímetros de comprimento, e é comido com as mãos, já que é muito estranho pegá-lo com palitinhos.
  • Uramaki (enrolado ao contrario). 裏巻き. Um pedaço cilíndrico médio, com dois ou mais recheios. Uramaki se diferencia dos outros maki porque o arroz está na parte externa e onori na interna. O recheio fica no centro, rodeada por uma camada de nori, então uma camada de arroz e uma cobertura de outro ingrediente como ovas de peixe ou sementes de gergelim torradas. Tem como seu mais popular representante um sushi americano, o California Roll. Correcção, este último conceito é originário do Brasil. No Japão, "rolo invertido" é na verdade "Gyakumaki".
  • Oshizushi (sushi prensado). 押し寿司. Um pedaço em forma de bloco usando um molde de madeira, chamado oshibako. O chef alinha o fundo do oshibako com a cobertura, cobre-o com arroz de sushi, e pressiona a tampa do molde para baixo para criar um bloco compacto e retilíneo. O bloco é removido do molde e cortado em pedaços que cabem na boca.
  • Nigirizushi (sushi feito à mão). 握り寿司. Pequenos pedaços ligeiramente similares ao sushi prensado ou sushi enrolado, mas feito sem a utilização de makisu ou oshibako. Montar um nigirizushi é surpreendentemente difícil de fazer da forma correta. A forma mais simples é um pequeno bloco de arroz de sushi com uma lasca de wasabi e uma camada fina de uma cobertura colocada sobre ele, possivelmente amarrada com uma tira fina de nori.
  • Gunkanzushi (sushi navio de guerra). 軍艦寿司. Também conhecido como gunkanmaki é um sushi pequeno, ovalado, similar em tamanho e aparência ao hosomaki. Um punhado de arroz é embrulhado à mão em uma tira de nori, mas ao invés do recheio ficar no centro, tem alguns ingredientes — como ovas de peixe — empilhados no topo.Sushi pré-embalado
  • Inarizushi (sushi recheado). 稲荷寿司. Um pequeno pacote ou bolsinha cheia de arroz de sushi e outros ingredientes. O pacote é confeccionado de tofu bem frito (油揚げ ou abura age), uma omelete fina (帛紗寿司 ou fukusazushi), ou folhas de repolho (干瓢 ou kanpyo).
  • Chirashizushi (sushi espalhado). 散らし寿司. Uma tigela de arroz de sushi com outros ingredientes misturados. Também conhecido como barazushi. ばら寿司.
  • Edomae chirashizushi (sushi espalhado no estilo Edo). Ingredientes crus arranjados de forma artística em cima do arroz na tigela.
  • Gomokuzushi (sushi no estilo Kansai). 五目寿司. Ingredientes cozidos ou crus misturados no meio do arroz na tigela.
  • Narezushi (なれ鮨) é uma forma mais antiga de sushi. Um peixe é recheado com sal após seus órgãos e escamas serem removidos. Estes peixes são colocados em um barril de madeira mergulhados em sal e comprimidos com um tsukemonoishipesado ou uma pedra específica. Eles são fermentados por entre dez dias e um mês. Então esses peixes são colocados na água por entre 15 minutos e uma hora. Os peixes são então colocados em outro barril, encaixados e colocados em camadas com arroz cozido no vapor e peixe resfriados. Então eles são novamente selados de forma parcial com otosibuta e uma pedra específica. Conforme os dias passarem, a água fermentada deve ser retirada. Seis meses depois, esses funazushi podem ser comidos, podendo também durar mais de seis meses.

Fonte: R7 | Wikipedia - Foto: Divulgação/Kibô Sushi

Nokia pode lançar tablet flexível

Enquanto grande parte das empresas de tecnologia corre para tentar alcançar a Apple no mercado de tablets, a Nokia parece ter encontrado um atalho. Durante o evento em que apresentou seus aparelhos celulares equipados com o Windows 7, a companhia finlandesa mostrou um protótipo do que pode vir a se tornar um tablet flexível. A tela não é sensível ao toque, mas os comandos são dados conforme o usuário movimenta o aparelho - dobrando de determinada forma um canto, por exemplo, ele dá zoom. Ainda não há informaçõe sobre como a tecnologia será desenvolvida e nem sobre o lançamento do produto.



Fonte: Adnews


Veja como funciona:



Em 1989, Renato Russo foi diagnosticado como soropositivo. Apesar disso, a banda seguiu carreira e só foi parar sete anos depois. O último álbum da Legião Urbana foi A Tempestade Ou O Livro dos Dias, lançado em outubro de 1996. Apenas 21 dias após o lançamento do disco, (dia 11 de outubro), Renato faleceu em seu apartamento no Rio de Janeiro. Com sua morte, estava decretado o término da Legião Urbana.




Mesmo com o fim, a Legião ainda é o terceiro grupo musical da gravadora EMI que mais vende discos em todo o mundo, com uma média de 250 mil cópias por ano. Renato é venerado como um dos mais importantes compositores do rock brasileiro e conta com uma verdadeira legião de fãs, que mantém viva a apreciação da banda, considerada por muitos a mais importante de todos os tempos no Brasil. Uma prova de sua relevância para a música brasileira foi o Concerto Sinfônio Legião Urbana, organizado na edição deste ano do festival Rock in Rio e que reuniu grandes nomes como Herbert Vianna, Pitty, Rogério Flausino (Jota Quest) e Dinho Ouro Preto do Capital Inicial.



Sentimos muito a falta desse ídolo inesquecível do Rock nacional. Mesmo após 15 anos, suas músicas continuam fazendo sucesso e o pior, continuam dizendo a pura realidade. Saudades Renato e de toda a Legião!


Fonte: Vírgula





Coca-Cola troca logo por nome de pessoas

Ação Austrália

A Coca-Cola abriu mão da logomarca em ação feita na Austrália. Foram estampados os 150 nomes mais populares do país nas garrafas para compor a campanha "Compartilhar uma Coca-Cola". Cada nome ganhou até uma canção própria, que pode ser ouvida na Fan Page australiana.

"Os nomes foram escolhidos para representar um corte transversal da população australiana. Foram utilizados dados disponíveis publicamente para rever os nomes mais populares na Austrália para garantir a diversidade de nossa nação multi-cultural foi representá-la de forma adequada ", disse um porta-voz da Coca.

Para nomes mais incomuns, os clientes podem criar latas personalizadas nos Centros de Westfield Shopping.

Veja Vídeos:


Com informações do Desing Taxi

Redação Adnews



Lei do couvert começa a vigorar hoje em São Paulo sem fiscalização específica


Começa a valer nesta sexta-feira (7) em todo o Estado de São Paulo a lei que proíbe bares e restaurantes de cobrarem o couvert (geralmente uma pequena cesta, composta de pães, torradas e de manteiga ou margarina, ofertada antes do prato principal) sem que os clientes sejam avisados antecipadamente sobre o serviço. Quem infringir a medida poderá pagar multas que variam entre R$ 422 e R$ 6,3 milhões.
A lei foi sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) no início do mês passado. Na prática, porém, ela servirá apenas de reforço a órgãos de fiscalização como Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), uma vez que a prática já é vetada pelo Código de Defesa do Consumidor e não há nenhuma fiscalização específica para averiguar se ela estará ou não sendo respeitada.
“A cobrança sem aviso prévio já é considerada abusiva e isso já é fiscalizado pelo Procon da capital e dos municípios; ou seja, não haverá uma fiscalização específica porque sempre fiscalizamos isso nas nossas rotinas”, disse o assessor técnico do Procon-SP Márcio Marcucci.
De acordo com Marcucci, a lei servirá como “reforço” ao que o código já veta. “A fixação de aviso impresso em que constem preços, cardápio e formas de pagamento aceitas logo à entrada, por exemplo, não mudam, mas agora essa prática do couvert também tem que ser acrescentada”, disse.
Segundo o assessor, em todo o Estado são cerca de 150 fiscais –20 deles, na cidade de São Paulo. Se o número é suficiente para atender a demanda? Ele afirma que sim, pois considera a fiscalização “suficiente”.
Mesmo assim, o consumidor que se sentir lesado ou que verificar que a lei está sendo descumprida pode fazer a denúncia a uma unidade do Procon ou pelo telefone 151.

50 lições de Steve Jobs


Como poucos ele merece ser estudado e copiado, se possível for. Chame-o de guru. Não é qualquer um que de tão obcecado por foco e perfeccionismo funda uma empresa, demite-se dela, volta, briga, xinga e revoluciona. Foi assim que Steve Jobs comandou a ascensão da Apple e a tornou símbolo de profundas transformações da sociedade.
 
Excêntrico, ex-drogado, mandão, déspota, Jobs não era flor que se cheire. Mas também não precisava ser. Ganhava a vida e notoriedade sendo implacável como gestor e brilhante como idealizador. Era mestre em intimidar, estimular e cobrar de funcionários e colaboradores o mesmo esforço que empenhava. 
 
Quem disse que a simplicidade é fácil de ser alcançada? O chefão da Apple mostrou ao mundo a doutrina de captar nas pessoas anseios até então escondidos. Ele não criou a indústria da música digital, mas viu no iPod o que a Sony não conseguiu enxergar para evoluir o hoje pré histórico Walkman. Soube se recuperar num terreno que parecia tomado.
 
Jobs provocou, primou pela polêmica. Em 1984 entrou para a história da propaganda ao adotar como mote o Estado totalitário do célebre "Grande Irmão", enredo imortalizado por George Orwell. Com um filme, evocou uma nova era de possibilidades que se abria com o seu até então recente Macintosh e informou que a partir dali as pessoas não seriam iguais, ao contrário do que sugere o livro. Era chegada a época das escolhas, e ele sabia que devoraria a concorrência.
 
As 50 lições que você lê a seguir são tiradas do livro "A cabeça de Steve Jobs", publicado em 2008 por Leander Kahney. Editor da revista eletrônica Wired, ele cobre há quase 15 anos o dia a dia da Apple e vivenciou momentos ímpares na história da companhia. Conheceu de perto o homem que convenceu as pessoas a guardarem a vida num dispositivo móvel sem precisar pedir por favor a elas. Alguém que fez a tecnologia conversar com o homem num tom tão agradável que hoje eles são melhores amigos.
 
Steve Jobs morreu há um dia, mas suas ideias seguem espalhadas por aí, seja no bolso da calça, nas mesas de trabalho, nas salas de reunião. Uma maçã jamais será apenas uma fruta. Este é o legado de um visionário que chegou a dizer, não se sabe se ingenuamente, que queria "deixar uma marquinha no universo".
 
Confira as frases:
(O tempo verbal foi mantido como na versão original, quando Jobs ainda era vivo)
 
- Encare as decisões difíceis. Jobs tem de tomar algumas decisões dolorosas, mas encara a situação.
 
- Não se deixe levar pelas emoções. Avalie os problemas da sua empresa de forma objetiva, com a cabeça fria.
 
- Seja firme. De forma alguma seria fácil, mas Jobs foi firme e justo quando voltou à Apple e começou sua drástica reorganização. Sabia o que tinha de ser feito. Levou o tempo necessário para explicá-lo e esperava que os funcionários seguissem suas diretrizes.
 
- Busque informação; não faça suposições. Faça uma inspeção completa da empresa e baseie suas decisões em dados, não em suposições. É duro, mas justo.
 
- Busque ajuda. Não coloque toda a carga sob suas próprias costas. Jobs pede a ajuda da companhia e a obtém. Os gerentes ajudam a carregar o peso de eventuais cortes.
 
- Foco significa dizer “não”. Jobs concentra os recursos limitados da Apple em um pequeno número de projetos que ela pode executar bem.
 
- Mantenha o foco: não dê margem ao excesso de funções. Mantenha as coisas simples, o que é uma virtude em um mundo de tecnologia excessivamente complexa.
 
- Concentre-se naquilo em que você é bom; delegue todo o resto. Jobs não dirige filmes de animação nem namora Wall Street. Ele se concentra naquilo em que é bom.
 
- Seja um déspota. Alguém tem de dar as ordens. Jobs é o grupo de foco de um só homem da Apple. Não é assim que as outras empresas fazem, mas funciona.
 
- Crie os projetos pixel a pixel. Desça até os mínimos detalhes. Jobs prestava atenção aos detalhes. Você também deveria fazer isso.
 
- Simplifique. Simplificar significa despojar. Aí está, mais uma vez, o foco de Jobs: simplificar significa dizer “não”.
 
- Não tenha medo de começar do zero. Valeu a pena refazer o Mac OS X, mesmo à custa do trabalho de mil programadores durante três anos a fio.
 
- Evite o efeito Osborne. Mantenha em segredo os lançamentos até que estejam prontos para serem vendidos, sob a pena sob a pena de ver seus compradores pararem de comprar o produto atual enquanto esperam o novo.
 
-  Não cuspa no prato em que come. Os engenheiros da Apple detestavam o velho Mac OS, mas Jobs determinou que olhassem para ele de forma positiva.
 
- Faça as coisas em equipe. O iPod não é cria de uma única pessoa: não há um único Grande Criador que tenha dado origem ao produto. Nunca é apenas uma pessoa - o sucesso vem do trabalho em equipe. 
 
- Quando se trata de ideias, qualquer coisa vale. Jobs não é partidário dos designs radicais, mas está disposto a experimentar coisas novas.
 
- Encontre uma maneira fácil de apresentar novas ideias. Se isto significa espalhar folhas de papel sobre uma grande mesa de reuniões, arranje uma impressora grande.
 
- Não ouça seus compradores. Eles não sabem o que querem.
 
- Não faça concessões. A obsessão de Jobs pela excelência criou um singular processo de desenvolvimento que gera produtos verdadeiramente incríveis.
 
- Design é função, e não forma. Para Jobs, o design é a maneira pela qual o produto funciona.
 
- Inclua todo mundo. O design não e só para os designers. Engenheiros, programadores e profissionais de marketing podem ajudar a descobrir como um produto funciona.
 
- Gere e teste. Use o método de tentativa e erro – criar e editar – para um número “vergonhoso” de soluções a fim de selecionar uma única solução.
 
- Não force. Jobs não tenta, de forma consciente, desenhar um produto “amigável”. A “amigabilidade” surge do processo de design.
 
- Respeite os materiais. O iMac era plástico. O iPhone é vidro. Suas formas seguem os materiais de que são feitos.
 
- Só estabeleça parcerias com atores nota 10 e demita os idiotas. Funcionários talentosos são uma vantagem competitiva que coloca você à frente dos seus rivais.
 
- Invista em pessoas. Quando Jobs eliminou produtos após retornar à Apple, ele “stevou” muitos projetos, mas manteve as melhores pessoas.
 
- Trabalhe em equipes pequenas. Jobs não gosta de equipes de mais de cem pessoas, que correm o risco de perder o foco e se tornar inadministráveis.
 
-  Não dê ouvidos aos que só dizem “sim”. As discussões e os debates promovem o pensamento criativo. Jobs quer parceiros que desafiem suas ideias. É difícil e exaustivo, porém rigoroso e eficaz.
 
- Concentre-se nos produtos. Os produtos são a força gravitacional que tudo reúne.
 
- Ser um idiota não tem importância, contanto eu você tenha paixão pela coisa. Jobs grita e berra, mas isso vem de seu desejo de mudar o mundo.
 
- Use o método de recompensa e punição para obter um excelente trabalho. Jobs elogia e pune enquanto toda mundo anda na montanha-russa um herói/um idiota.
 
- Dê um chute nos traseiros para fazer as coisas andarem.
 
- Insista em coisas que são aparentemente impossíveis. Jobs sabe que, no final, até o mais problema mais difícil terá uma solução.
 
- Torne-se um grande intimidador. Inspire as pessoas através do medo e do desejo de agradar.
 
- Force as pessoas a trabalhar duro. Jobs distribui grandes doses de estresse, mas os funcionários produzem um excelente trabalho.
 
- Não perca o consumidor de vista. O Cube afundou porque foi construído para designers, não para consumidores.
 
- Não pense conscientemente sobre inovação. Sistematizar a inovação é como ver Michael Dell tentar dançar. Doloroso.
 
- Lembre-se de que os motivos fazem diferença. Concentre-se em excelentes produtos, e não em tornar-se o maior e o mais rico.
 
- Roube. Não tenha vergonha de roubar as grandes ideias dos outros.
 
- Conecte. Para Jobs, criatividade é simplesmente conectar coisas.
 
- Estude. Jobs é um profundo estudioso de arte, design e arquitetura. Ele até mesmo corre por estacionamentos olhando os Mercedes. 
 
- Seja flexível. Jobs defez-se de várias das antigas tradições que a tornavam a Apple especial – e manteve-a  pequena.
 
- Queime os navios. Jobs matou o mais popular iPod para dar lugar a um modelo novo e mais fino. Queime os navios e você terá de ficar e lutar.
 
- Se você perder o barco trabalhe duro para recuperar o terreno perdido. Jobs não percebeu a revolução da música digital no início, mas logo recuperou o terreno.
 
- Procure por “vetores que se propagam no tempo” – mudanças mais profundas no mundo, que possam ser usadas a seu favor. O iPod se beneficiou muito dos avanços em baterias e displays gerados pela indústria de telefones celulares.
 
- Defina um prazo. Jobs queria o iPod nas lojas antes do final do outono. Havia apenas seis meses para levá-lo ao mercado. Extenuante, porém necessário.
 
- Não se preocupe com a origem das ideias. Foi Phill Schiller, o chefe de marketing da Apple, que sugeriu a click Wheel do iPod. Outras empresas nem mesmo teriam chamado o pessoal de marketing para uma reunião de desenvolvimento de produtos.
 
- Não se preocupe com a origem da tecnologia – é a sua combinação que importa. O iPod é mais do que a soma de seus componentes.
 
- Acredite no seu processo. O iPod não foi um surto de genialidade súbita ou uma ideia que surgiu do nada. Surgiu do processo de projeto interativo já existente e funcional da Apple.
 
- Não tenha medo do processo de tentativa e erro. Assim como os infindáveis protótipos de Jonny Ive, a interface revolucionária do iPod foi descoberta por tentativa e erro.
 
Por Marcelo Gripa - Adnews

Morre Steve Jobs

Morreu, nesta quarta-feira, 5, o homem responsável pela alavancagem da Apple. Aos 56 anos, Steve Jobs perdeu a batalha contra um câncer que já o havia feito, em agosto deste ano, deixar o comando da companhia.
"A Apple perdeu um gênio criativo e visionário, e o mundo perdeu um ser humano incrível", diz a companhia, em comunicado. "Aqueles de nós que tiveram a sorte de conhecer e trabalhar com Steve perderam um amigo querido e um mentor inspirador."
"Steve deixa para trás uma companhia que só ele poderia ter construído, e seu espírito será para sempre a fundação da Apple", completa.
A morte de Jobs aconteceu justamente um dia após aquela que seria a primeira grande apresentação da Apple sem ele ao palco. Na ocasião, Tim Cook, que agora ocupa o cargo de chefe da companhia, assumiu o papel de "front-man" para lançar o iPhone 4S.

A lenda

Jobs acumulou no currículo passagens que misturam a história da Apple à da própria evolução tecnológica pela qual o mundo passou nos últimos 40 anos. Ex-drogado, considerado excêntrico e mandão, ele superou um câncer de pâncreas e chegou a ser demitido da própria empresa. Quando voltou, acabou com quase todos os produtos feitos por lá – e, com isso, adotava o modelo de produção que fez a Apple chegar ao status de companhia mais valiosa do mundo.

O primeiro produto da empresa foi construído por Steve Wozniak e vendido por Steve Jobs. Era um computador de madeira, feito em 1976 com foco em engenheiros. Em 1977 veio o Apple II, o primeiro de massa, vendido por 16 anos. Ele foi seguido pelo Lisa (1983), que apesar de estrear o modelo de interface gráfica usado até hoje, tinha uma produção cara e foi descontinuado em pouco tempo.

Começaram, então, os anos de ouro da Apple com o lançamento, em 1984, do Macintosh – mais barato e modernoso, foi sucesso de vendas e abriu espaço ao primeiro modelo de iMac, de 1996. Surgiu, em 2001, o iPod, tocador portátil de música digital responsável pelo nascimento, em 2003, da iTunes Store, que cinco anos depois se tornaria o maior vendedor de música nos Estados Unidos.

Em 2007 a Apple apresentou ao mundo o primeiro iPhone. Até hoje o aparelho teve quatro atualizações, sendo que a primeira versão sequer gravava vídeo, mas fez todos os grandes fabricantes de celulares mirarem o modelo de "smartphone para todos" e focarem em dispositivos móveis com tela sensível ao toque. Depois a empresa praticamente inventou o segmento de tablets – que existiam, mas não eram nada populares - com o iPad, lançado em 2010.

A partir de 1984, quando Jobs foi demitido da Apple, a empresa passou por um período de extrema decadência. 12 anos depois, quando retornou, o então CEO comandou uma revolução interna com a redução do portfólio para apenas quatro produtos. Com muito foco em pouca coisa, a companhia se reergueu ascendentemente.

Com seu "uniforme" composto por camiseta preta de manga comprida, calça jeans e tênis, o executivo adotou um padrão para apresentar novos produtos que acaba vendendo qualquer coisa antes mesmo do lançamento. Todos os funcionários envolvidos com as criações são proibidos de comentar o que fazem até com a família a fim de gerar o furor necessário para o comércio antecipado pelos "applemaníacos".

Por três vezes a companhia viu criações suas abrirem caminho para revoluções tecnológicas. A primeira foi o Apple II, montado na garagem de Jobs e que popularizou o microcomputador como conhecemos hoje. Também foram eles que inventaram o iPod e mudaram o jeito de se carregar músicas, no que pode ser considerada a era pós-walkmen.

Mais recentemente vieram iPhone, iPad e o modelo touch do iPod, que popularizaram os aplicativos. Os apps, aliás, fizeram o editor-chefe da revista Wired, em parceria com o fundador do site Newser, Michael Wolff, afirmar: "A web está morta. Vida longa à internet" - sob justificativa de que as pessoas trocaram os navegadores pelos recursos de terceiros.

Guadalajara 2011

Os jogos Pan-Americano de Guadalajara se iniciarão apartir do dia 14 de Outubro 2011. Atráves do site, www.guadalajara2011.com.br, você poderá ficar informado sobre tudo que acontece, e também o quadro de medalhas atualizado. Além do site oficial, nós manteremos vocês sempre informados com o que de melhor acontecer nos jogos e lógico, torcendo para que o Brasil traga muitas medalhas.

 

Promessas brasileiras para o Pan 2011

Os Jogos Pan-Americanos de 2011 acontecerão na cidade de Guadalajara, no México. O México, juntamente com o Brasil, é um forte candidato a ficar na terceira classificação geral do quadro de medalhas, a tradição dos primeiro e segundo lugar é, respectivamente, de Estados Unidos e Cuba.

Para alcançar esse terceiro lugar mais uma vez, o feito já ocorreu no Pan do Rio de Janeiro, em 2007, ou até mesmo desbancar Cuba do segundo lugar, o Brasil aposta em alguns atletas e equipes que estão se destancando em competições nos últimos anos.

As principais apostas do país são:

  • Seleções masculina e feminina de futebol

  • Ginástica (Atletas como Diego Hypólito e Jade Barbosa, principalmente)

  • Seleção masculina de vôlei de quadra (comandada pelo técnico Bernardinho e praticamente invencível nas competições que disputa)

  • Natação (principalmente César Cielo, que ganhou várias medalhas na última olímpiada, e Thiago Pereira)

  • Atlestismo (corrida, com Carlos Roberto Pio no revezamento 4 x 100m e Bárbara Faria no revezamento 4x 400m)

História

Os Jogos Pan-Americanos acontecem de 4 em 4 anos e reúne vários países do todo o continente: América do Norte, Central e do Sul. Nesses jogos atletas disputam várias modalidades esportivas individuais e coletivas, como uma Olímpiada, mas restrita aos países da América.

A ideia do Pan-Americano surgiu em 1932, quando já aconteciam os Jogos Centro-Americanos. No I Congresso Esportivo Pan-Americano, realizado em 1940 na cidade de Buenos Aires, dirigentes de vários países decidiram fazer a primeira edição do evento na capital Argentina, porém, devido a II Guerra Mundial, o evento foi cancelado e só foi ocorrer de fato no ano de de 1951, em Buenos Aires mesmo.

De lá para cá edições vem sendo realizadas a cada ano, sempre em alguma cidade de alguns dos países participantes. No Brasil, a cidade de São Paulo sediou os jogos em 1963 e o Rio de Janeiro sediou o último Pan, em 2007.

A Cidade Sede

A Cidade de Guadalajara é a segunda maior do México, a capital do Estado de Jalisco possui 4,5 milhões de habitantes, e tem como destaque na econômia a indústria e prestação de serviços.

A Bela cidade de Guadalajara também recebe várias atrações culturais, como Festival de Cinema e a Feira Internacional do Livro. Sendo eleita em 2005 a capital Capital Americana da Cultura.

Fonte: Site Oficial - Guadalajara 2011

Rede social reúne interessados em aprender inglês

Fonte: AdnewsO Grupo Multi - controlador das marcas Wizard, Yázigi, Skill, Alps e Quatrum – lançou essa semana, simultaneamente no Brasil e na China, a WeSpeak. A novidade é apresentada como a primeira rede social voltada a pessoas interessadas em aprender inglês ou melhorar o conhecimento sobre o idioma.

Fruto de um investimento de R$ 10 milhões, o WeSpeak permite que pessoas de todas as idades se aprimorem na língua inglesa por meio de exercícios e interação com outros participantes. A inscrição e utilização de grande parte dos recursos do portal é gratuita.

De acordo com Carlos Wizard Martins, presidente do Grupo Multi, a criação do WeSpeak é mais uma importante contribuição da empresa para a difusão da língua Inglesa no Brasil e na China, além de reforçar o pioneirismo do grupo na área de ensino de idiomas. “Atingimos a liderança mundial no ensino tradicional, em sala de aula. Com a WeSpeak, buscamos uma posição de destaque no cenário internacional também na área de e-learning. Acreditamos muito na tecnologia como uma grande propulsora do ensino de idiomas no futuro”, afirma.

A expectativa do Grupo Multi é que o WeSpeak conte com um milhão de usuários cadastrados até o final de 2011. Em 2012, está programado o lançamento da versão em espanhol da rede social, com foco no público latino que têm interesse em aprimorar-se na língua inglesa.

Fonte: Adnews

Cai confiança do brasileiro nos meios de comunicação

A população brasileira está menos confiante no sistema público de saúde, nas escolas públicas e nos meios de comunicação. Entretanto, o cenário é de estabilidade, de acordo com o Índice de Confiança Social (ICS), realizado anualmente pelo IBOPE Inteligência desde 2009. Com o objetivo de acompanhar a relação de confiança da população com as instituições e também com as pessoas de seu convívio social, o ICS avalia 18 instituições e quatro grupos sociais.

Em que o brasileiro confia?Na análise dos três anos, a instituição sistema público de saúde foi a que apresentou maior queda (tinha 49 pontos em 2009, passou para 47 em 2010 e chegou a 41 pontos em 2011), seguida por escolas públicas (tinha 62, passou para 60 em 2010 e obteve 55 neste ano) e meios de comunicação (de 71 pontos em 2009, chegou a 67 no ano passado e agora atingiu 55 pontos).

Como um “termômetro”, o ICS reflete o contexto social, político e econômico dos países pesquisados. A Argentina, em 2009, por exemplo, quando começava a se recuperar de uma grave crise econômica, apresentou o mais baixo índice entre os países. Em 2010, o ICS demonstrou um aumento da confiança da população e em 2011 o país atinge o mais alto índice geral (64 pontos).

No Brasil, a instituição Presidente da República obteve um índice de 66 pontos em 2009, passou para 69 em 2010 e em 2011 caiu para 60. “A queda de confiança nesta instituição pode ser explicada pela mudança de presidente, uma vez que Lula possuía grande popularidade”, explica Malu Giani, gerente de atendimento e planejamento do IBOPE Inteligência.

Pela terceira vez consecutiva, a instituição com maior pontuação entre as 18 organizações foi o Corpo de Bombeiros (86). Igrejas e Forças Armadas aparecem num segundo patamar, ambas com 72 pontos. Os menores índices de confiança foram obtidos, mais uma vez, pelo Congresso (35) e partidos políticos (28). Confira, abaixo, a tabela completa com os indicadores de todas as instituições avaliadas no país.
Além do Brasil, o ICS é medido em Porto Rico e na Argentina desde 2009 em a partir de 2011, também no Chile.

O Índice de Confiança Social ouviu 5.131 pessoas nos quatro países que participaram da pesquisa, entre junho e setembro. No Brasil, foram realizadas 2.002 entrevistas, na Argentina 1.529, em Porto Rico 1.000 e no Chile 600. O levantamento considera duas dimensões: a pessoal, dos indivíduos mais próximos do convívio do cidadão, e a das instituições e organizações sociais. A partir desses dois índices, é calculado um único índice de confiança social.

A composição do índice é feita utilizando-se uma escala de quatro pontos, em que é possível medir muita confiança, alguma confiança, quase nenhuma confiança e nenhuma confiança. No fim, todas as pontuações atribuídas são somadas e divididas pelo número de entrevistados, resultando no índice geral. A pontuação é padronizada em uma escala de zero a 100 para que seja possível fazer comparações, mesmo incluindo ou retirando instituições do estudo.

Fonte: Adnews

Publicidade volta às ruas de São Paulo

Desde janeiro de 2007 sem ver propagandas espalhadas pela cidade, os paulistanos voltarão a encontrar os anúncios em breve. Nessa quarta-feira, 21, a Câmara Municipal aprovou a volta em 43 mil pontos de São Paulo, informou o Estadão.com.br.

Em mil relógios, placas com até 4 m² poderão abrigar as peças, o que será permitido também em 23 mil abrigos de ônibus e, por sugestão do prefeito Gilberto Kassab, em 19 mil totens de paradas e das estações de embarque/desembarque do transporte coletivo municipal.

Kassab incluiu pontos de última hora, mas teve apoio de 37 dos 55 vereadores paulistanos. O projeto original tramitava desde fevereiro de 2010.

Segundo o prefeito, a abertura à Lei Cidade Limpa ajudará na manutenção de equipamentos públicos, como os relógios, que há tempos estão sem seu funcionamento pleno. Com a injeção comercial, os aparelhos receberão câmeras para a CET e para a Guarda Civil Metropolitana, além de informar como anda a qualidade do ar e trazer o status do trânsito. Em um período de 30 anos, as concessões devem colocar R$ 2 bilhões na conta da Prefeitura.

O próximo concessionário instalará mais 700 relógios na cidade. Kassab acabou com a obrigação de que os aparelhos devem estar fora de áreas nobres, já que a concorrência - antes dividida em quatro regiões - será feita em lote único e para uma só empresa.

O vencedor também está livre de exibir mensagens governamentais, como campanhas de trânsito e saúde. E os 16 mil abrigos de ônibus a serem instalados pelo concessionário não precisarão exibir informações sobre trânsito por meio de painéis eletrônicos, como seria exigido; isso será necessário apenas nos 7 mil abrigos já existentes - a maioria, lembra o Estadão, está degradada.

Fonte: Adnews

Internet brasileira é mais lenta que a da Etiópia

Sétima maior economia do mundo, quarto maior em extensão territorial e 163º no ranking que mede a velocidade da internet. Estudo publicado pela Pando Networks coloca o Brasil atrás de países como Níger, Haiti, Etiópia e Angola quando o assunto é a rapidez da banda larga.

A segunda conexão média mais lenta de todo o mundo foi constatada numa cidade brasileira. Itapema, em Santa Catarina, tem velocidade de 61 Kbps e só não ficou em último porque a cidade de Algiers, na Argélia, oferece o acesso a 56Kbps. De acordo om o estudo, a média mundial de acesso é 508 KBps.

A liderança do ranking está nas mãos da Coreia do Sul, que cravou 2,2 MBps. Em segundo lugar vem a Romênia, com 1,9 MBps, seguida de  Bulgária (1,6 MBps), Lituânia (1,5 MBps) e Letônia (1,4 MBps). Os EUA têm média de 616 KBps a China, de 245 KBps.

De acordo com a Folha.com, a pesquisa se baseou em 27 milhões de downloads feitos de 20 milhões de computadores espalhados pelo globo. Apesar de se referir a países, a lista não é composta apenas por nações. Em duas ocasiões, foram encontradas classificações como "Anonymous Proxy" e "Satellite Provider" que, segundo a Folha, referem-se a conexões realizadas por meio de proxy e provedor via satélite cujo país de origem não pôde ser identificado.

Redação Adnews

Por que New York City é chamada "The Big Apple"

Big Apple é um dos mais famosos apelidos de Nova York.

No início dos anos 20, "apple" (maçã) era uma palavra usada em relação a corridas de cavalos em New York City. "Apple" seriam os prêmios concedidos nas corridas -- como eram corridas importantes, os prêmios eram substanciais. Um escritor do New York Morning Telegraph, John Fitzgerald, se referiu às corridas de Nova York como "Around the Big Apple". Acredita-se que Fitzgeral tenha ouvido essa expressão de jockeys e treinadores de New Orleans que aspiravam em participar das corridas de Nova York, referindo-se a "Big Apple".

No final dos anos 20 e início dos anos 30, os músicos de jazz começaram a referir a Nova York como "The Big Apple". Um ditado antigo do show business dizia "There are many apples on the tree, but only one Big Apple" (Há muitas maçãs na árvore, mas somente uma grande maçã). Como New York City era o lugar preferido para se apresentar, era chamada "The Big Apple".

Em 1971 uma campanha para aumentar o turismo em Nova York adotou "The Big Apple" como uma expressão oficial para a cidade. A campanha mostrava maçãs vermelhas num esforço de atrair visitantes para New York. A esperança era de que as maçãs servissem como um símbolo brilhante e saudável de New York, em contraste com a crença comum de que a cidade era escura e perigosa.

Desde então, Nova York tem sido oficialmente "The Big Apple".

Em reconhecimento a Fitzgerald, a esquina da 54th & Broadway, onde ele viveu por 30 anos, foi renomeada como "Big Apple Corner" em 1997.

Fonte: http://www.answerbag.com