Publicidade volta às ruas de São Paulo

Desde janeiro de 2007 sem ver propagandas espalhadas pela cidade, os paulistanos voltarão a encontrar os anúncios em breve. Nessa quarta-feira, 21, a Câmara Municipal aprovou a volta em 43 mil pontos de São Paulo, informou o Estadão.com.br.

Em mil relógios, placas com até 4 m² poderão abrigar as peças, o que será permitido também em 23 mil abrigos de ônibus e, por sugestão do prefeito Gilberto Kassab, em 19 mil totens de paradas e das estações de embarque/desembarque do transporte coletivo municipal.

Kassab incluiu pontos de última hora, mas teve apoio de 37 dos 55 vereadores paulistanos. O projeto original tramitava desde fevereiro de 2010.

Segundo o prefeito, a abertura à Lei Cidade Limpa ajudará na manutenção de equipamentos públicos, como os relógios, que há tempos estão sem seu funcionamento pleno. Com a injeção comercial, os aparelhos receberão câmeras para a CET e para a Guarda Civil Metropolitana, além de informar como anda a qualidade do ar e trazer o status do trânsito. Em um período de 30 anos, as concessões devem colocar R$ 2 bilhões na conta da Prefeitura.

O próximo concessionário instalará mais 700 relógios na cidade. Kassab acabou com a obrigação de que os aparelhos devem estar fora de áreas nobres, já que a concorrência - antes dividida em quatro regiões - será feita em lote único e para uma só empresa.

O vencedor também está livre de exibir mensagens governamentais, como campanhas de trânsito e saúde. E os 16 mil abrigos de ônibus a serem instalados pelo concessionário não precisarão exibir informações sobre trânsito por meio de painéis eletrônicos, como seria exigido; isso será necessário apenas nos 7 mil abrigos já existentes - a maioria, lembra o Estadão, está degradada.

Fonte: Adnews

Internet brasileira é mais lenta que a da Etiópia

Sétima maior economia do mundo, quarto maior em extensão territorial e 163º no ranking que mede a velocidade da internet. Estudo publicado pela Pando Networks coloca o Brasil atrás de países como Níger, Haiti, Etiópia e Angola quando o assunto é a rapidez da banda larga.

A segunda conexão média mais lenta de todo o mundo foi constatada numa cidade brasileira. Itapema, em Santa Catarina, tem velocidade de 61 Kbps e só não ficou em último porque a cidade de Algiers, na Argélia, oferece o acesso a 56Kbps. De acordo om o estudo, a média mundial de acesso é 508 KBps.

A liderança do ranking está nas mãos da Coreia do Sul, que cravou 2,2 MBps. Em segundo lugar vem a Romênia, com 1,9 MBps, seguida de  Bulgária (1,6 MBps), Lituânia (1,5 MBps) e Letônia (1,4 MBps). Os EUA têm média de 616 KBps a China, de 245 KBps.

De acordo com a Folha.com, a pesquisa se baseou em 27 milhões de downloads feitos de 20 milhões de computadores espalhados pelo globo. Apesar de se referir a países, a lista não é composta apenas por nações. Em duas ocasiões, foram encontradas classificações como "Anonymous Proxy" e "Satellite Provider" que, segundo a Folha, referem-se a conexões realizadas por meio de proxy e provedor via satélite cujo país de origem não pôde ser identificado.

Redação Adnews

Por que New York City é chamada "The Big Apple"

Big Apple é um dos mais famosos apelidos de Nova York.

No início dos anos 20, "apple" (maçã) era uma palavra usada em relação a corridas de cavalos em New York City. "Apple" seriam os prêmios concedidos nas corridas -- como eram corridas importantes, os prêmios eram substanciais. Um escritor do New York Morning Telegraph, John Fitzgerald, se referiu às corridas de Nova York como "Around the Big Apple". Acredita-se que Fitzgeral tenha ouvido essa expressão de jockeys e treinadores de New Orleans que aspiravam em participar das corridas de Nova York, referindo-se a "Big Apple".

No final dos anos 20 e início dos anos 30, os músicos de jazz começaram a referir a Nova York como "The Big Apple". Um ditado antigo do show business dizia "There are many apples on the tree, but only one Big Apple" (Há muitas maçãs na árvore, mas somente uma grande maçã). Como New York City era o lugar preferido para se apresentar, era chamada "The Big Apple".

Em 1971 uma campanha para aumentar o turismo em Nova York adotou "The Big Apple" como uma expressão oficial para a cidade. A campanha mostrava maçãs vermelhas num esforço de atrair visitantes para New York. A esperança era de que as maçãs servissem como um símbolo brilhante e saudável de New York, em contraste com a crença comum de que a cidade era escura e perigosa.

Desde então, Nova York tem sido oficialmente "The Big Apple".

Em reconhecimento a Fitzgerald, a esquina da 54th & Broadway, onde ele viveu por 30 anos, foi renomeada como "Big Apple Corner" em 1997.

Fonte: http://www.answerbag.com